Não quero o aprendizado
que fere, anunciando a dor.
Quero antes o riso
que deixei para trás
no amor que perdi.
Quero a minha menina
Tão feliz!
Que se achava na fantasia
E se perdia na companhia
Do amor.
Quero o falar
Não o silêncio de bocas e mãos
Pesado silêncio
De solidões.
Quero mãos que brindem
Ao amor, à música
E que possam sempre
Se enlaçar em momentos de ternura.
Quero tudo que afaste a tristeza
Que reviva a alegria
Esquecida nos porões
Mas ainda viva, em meu coração...
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