sexta-feira, 22 de abril de 2016

Carpe diem

Vem, mas vem sem fantasia
Vem sem poesia
Mas vem...

Não sei até quando
Não sei por quê
Mas te chamo,
Vem...

Vem para alimentar meu corpo
Vem  para saciar minha sede
Vem, Mesmo que depois eu morra
De fome e sede

Você , esse estranho
Que me arrebata
Que guarda a sete chaves
Os teus segredos

Você, esse homem que desconheço
Que dorme a meu lado
Que me afaga os cabelos
Em cafunés  inesperados


Vem... Não sei até quando
Deixa que eu te sinta
Que te ame
Mesmo ...

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